As terapêuticas

O tratamento da doença de Alzheimer representa um enorme desafio. Até o momento, não há uma medicação que suprima os sintomas ou reduza a velocidade na qual a degeneração do cérebro progride. Há, no entanto, diversas abordagens que ajudam a preservar a capacidade mental, a controlar os sintomas comportamentais e a retardar a progressão da doença.

As abordagens para garantir a autonomia e a independência dos pacientes de Alzheimer são amplas. Muitos especialistas em doenças neurodegenerativas acreditam que, paralelamente ao tratamento medicamentoso, a reabilitação neuropsicológica é essencial na preservação da capacidade cognitiva, emocional e funcional. Compreenda como funciona essa terapia.

Ainda não há cura ou tratamento definitivo para a doença de Alzheimer. Mas, há diversas abordagens terapêuticas que podem aliviar os sintomas e desconfortos e também proporcionar bem-estar. Além dos tratamentos farmacológicos e da reabilitação cognitiva, os médicos são unânimes ao indicar a dupla ‘exercício físico e dieta equilibrada’ para todos os pacientes que procuram melhor qualidade de vida.

Os tipos de terapêutica

Os tratamentos medicamentosos

Os tratamentos não medicamentosos

O bem-estar na doença de Alzheimer

As novas terapêuticas medicamentosas

Os testes clínicos podem testar os tratamentos, testar as maneiras de prevenir uma doença, testar as formas de diagnóstico ou apenas servir como base de observação para um estudo. Para a pesquisa de tratamentos, eles são divididos nas seguintes fases:

R

Fase I

Testes em indivíduos saudáveis para avaliar a segurança.

R

Fase II

Testes em indivíduos com a condição estudada.

R

Fase III

Testes em diferentes instituições com milhares de pacientes.

R

Fase IV

Testes com medicamentos já disponíveis para obter mais informações.