O diagnóstico

O diagnóstico da doença de Alzheimer, principalmente no início e em idosos, é um enorme desafio. Ir à procura de um diagnóstico, em muitos casos, também demora muito tempo. Em geral, a maioria dos adultos atribui os primeiros sinais da doença a diversos fatores e minimizam o problema real que pode estar a consolidar-se. O sr. (a) se esqueceu de onde pôs a chave do carro? Não se lembra do número de telefone de uma pessoa próxima? Estes são sinais que podem ser considerados pequenos detalhes ou consequência de cansaço, de tensão, de envelhecimento. Mas, eles podem indicar que a doença de Alzheimer a aproximar-se.
É importante procurar ajuda e concluir ou excluir o diagnóstico da doença de Alzheimer por diversas razões. Primeiramente, um médico poderá descartar as outras condições que apresentam sintomas semelhantes. A perda auditiva ou de visão, a depressão ou os efeitos colaterais de medicamentos podem causar um prejuízo enorme à capacidade cognitiva e à funcionalidade de um indivíduo – e não ser Alzheimer.
Caso o diagnóstico de Alzheimer seja confirmado, que seja o quanto antes. Desta forma, o paciente e os familiares têm tempo de compreender a doença, procurar informação, receber aconselhamento e planear-se para a progressão inevitável desse quadro crónico. No estágio inicial, ainda é possível fazer planos e gerenciar melhor a doença.
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Os métodos diagnósticos
Procurar a ajuda de um médico é importante para excluir ou concluir o diagnóstico da doença de Alzheimer. Um especialista poderá descartar as outras condições que têm sintomas semelhantes e reversíveis.
Os estágios da doença
Conheça os três estágios da doença de Alzheimer, que se completa, em média, em dez anos. Vale ressaltar que a evolução e a intensidade dos sintomas variam para cada pessoa.
Os fatores de risco
Há diversos fatores de risco associados à doença de Alzheimer e muitos, como a idade e a genética, não podem ser controlados. Mas, as mudanças no estilo de vida ou os tratamentos podem amenizar o curso da doença.